Com o novo texto da
reforma da Previdência, definido na semana passada pelo Palácio do Planalto e
pelo deputado Arthur Maia (PPS-BA), relator da Proposta de Emenda à
Constituição (PEC), o governo deve deixar de economizar cerca de R$ 320 bilhões
no período de dez anos, ou cerca de 40% da economia estimada na comparação com
a proposta inicial enviada no ano passado ao Congresso.
De acordo com o
secretário de Previdência do Mistério da Fazenda, Marcelo Caetano, a estimativa
inicial do governo com a reforma era de uma economia nos cofres públicos de
aproximadamente R$ 800 bilhões em uma década.
“[Com as mudanças] se
preserva 60%, um pouco mais da economia da reforma. Mas o importante colocar é
que a redução da economia da reforma se obteve por meio de uma preservação da
população mais carente.
Se houve perda de
economia, foi para assegurar benefícios para a população mais carente e obter a
economia por meio da quebra de privilégios”, defendeu Caetano à Agência
Brasil.
Ivan Richard
Esposito e Sabrina Craide
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