Graças às depredações
e violência perpetuadas durante o motim no presídio de Alcaçuz, em Nísia
Floresta, na metade de janeiro passado, o Governo do Rio Grande do Norte deve
gastar mais de R$ 3,2 milhões para restaurar e aumentar a segurança do
complexo.
Para a reforma dos
pavilhões 1, 2 e 3, onde ficam os membros do Sindicato do Crime, a previsão é
de um gasto de R$ 2.693.214,20.
As obras ainda estimam
a construção de uma cerca na área externa e novos gastos no valor de R$ 600 mil
para a restauração do Pavilhão 5, onde ficam os afiliados ao PCC.
Atualmente, os
pavilhões passam por processos de concretagem contra buracos nas celas;
recuperação de rede elétrica e hidrossanitária; restauração da cobertura;
reposição das grades e obras para reforçar a infraestrutura das paredes, pisos
e lajes.
De acordo com a
secretaria de Infraestrutura (Sin) em contato com o G1, os pavilhões estão
bastante danificados pela ação dos presos e o prazo para a conclusão das
reformas é de 30 dias.
Agora RN
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