O Governo do Rio Grande
do Norte e de mais três unidades da federação enfrentam dificuldades para arcar
com o 13º salário do funcionalismo público.
Além do RN, os
servidores de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e do Distrito
Federal estão sob ameaça de atrasos na remuneração até o Natal.
No caso do Rio Grande
do Norte, a Folha informa que o governo antecipou 40% do 13º salário em junho.
Mas não definiu um
cronograma para a segunda parcela “em virtude das seguidas frustrações nas
receitas”.
Para conseguir arcar
com o pagamento, o governo estadual terá de arrecadar 10% a mais que a média
anual em novembro e dezembro. A folha do 13º no RN é
estimada em R$ 360 milhões, a menor entre os estados citados na reportagem da
Folha.
Em Minas Gerais são
necessários R$ 2 bilhões; mesmo valor do Rio de Janeiro [R$ 2 bi]; no Rio
Grande Sul a conta chega a R$ 1,2 bi; e no Distrito Federal bate a casa do R$
1,5 bilhão.
Os governadores
argumentam que a crise econômica, que provocou a queda na arrecadação, afetou
fortemente os cofres estaduais. A maioria dos estados
promoveu aumento de impostos que surtirá efeitos somente em 2016.
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