Os policiais
militares, acampados desde o último dia 8 na frente do prédio da Governadoria,
decidiram permanecer no local e iniciaram nova paralisação, desta vez por tempo
indeterminado, nesta terça-feira (22).
A decisão foi
tomada após uma assembleia realizada na semana passada no mesmo local do
acampamento.
As representações de associações de praças da PM-RN se reuniram na tarde desta segunda-feira (21) com o Procurador Geral do Estado, Miguel Josino.
As representações de associações de praças da PM-RN se reuniram na tarde desta segunda-feira (21) com o Procurador Geral do Estado, Miguel Josino.
Eles apresentaram
detalhes da pauta de reivindicação e receberam como resposta o compromisso do
procurador em formar uma mesa de negociação com a governadora ainda na manhã
desta terça.
De acordo com Roberto Campos, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM-RN, os policiais militares manterão a paralisação marcada para esta terça-feira e vão aguardar o resultado dessa mesa de negociação, que deverá acontecer até o final da manhã.
“A expectativa é de uma grande participação de praças vindos também do interior do Estado para somar a esta luta que só têm um motivo, garantir ao cidadão um melhor serviço de segurança pública”, disse Roberto Campos.
Uma estrutura de barracas foi montada para acolher os policiais militares durante paralisação.
De acordo com Roberto Campos, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM-RN, os policiais militares manterão a paralisação marcada para esta terça-feira e vão aguardar o resultado dessa mesa de negociação, que deverá acontecer até o final da manhã.
“A expectativa é de uma grande participação de praças vindos também do interior do Estado para somar a esta luta que só têm um motivo, garantir ao cidadão um melhor serviço de segurança pública”, disse Roberto Campos.
Uma estrutura de barracas foi montada para acolher os policiais militares durante paralisação.
Uma cozinha
improvisada também foi montada no local para garantir a alimentação dos
participantes das atividades de reivindicação.
Fonte: ACS/PM/RN
Fonte: ACS/PM/RN
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