O governo federal
estuda a possibilidade de atrair médicos estrangeiros para o trabalho na área
de atenção básica à saúde, principalmente nas periferias das grandes cidades e
nos municípios do interior.
O assunto foi
discutido pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com integrantes do
Ministério da Educação (MEC) e reitores de universidades.
Segundo Padilha, uma possível vinda de médicos estrangeiros não significa que haverá revalidação automática do diploma, que continuará passando pelos trâmites necessários.
Segundo Padilha, uma possível vinda de médicos estrangeiros não significa que haverá revalidação automática do diploma, que continuará passando pelos trâmites necessários.
O Provab vai
permitir a atuação de 4.392 médicos nos serviços de atenção básica de saúde em
1.407 municípios.
Durante um ano, os profissionais vão fazer pós-graduação em
Saúde da Família, recebendo bolsa mensal do governo federal no valor de R$ 8
mil.
Eles serão
orientados por instituições de ensino superior, acompanhados pelos gestores
locais, e as aulas teóricas serão ministradas pela Universidade Aberta do Sistema
Único de Saúde.
O Nordeste absorverá a maior parte dos médicos, com 2.494 profissionais para trabalhar em 696 municípios, já no Sudeste serão 1.018 em 357 cidades. O Sul terá 370 profissionais em 169 localidades. Para o Centro-Oeste irão 269 para 101 municípios e o Norte contará com 241 profissionais, que atuarão em 84 regiões.
O Brasil formou 13.600 médicos em 2011, quando foram abertos, com registro formal com carteira assinada, de primeiro emprego, 19 mil [vagas para] médicos.
O Nordeste absorverá a maior parte dos médicos, com 2.494 profissionais para trabalhar em 696 municípios, já no Sudeste serão 1.018 em 357 cidades. O Sul terá 370 profissionais em 169 localidades. Para o Centro-Oeste irão 269 para 101 municípios e o Norte contará com 241 profissionais, que atuarão em 84 regiões.
O Brasil formou 13.600 médicos em 2011, quando foram abertos, com registro formal com carteira assinada, de primeiro emprego, 19 mil [vagas para] médicos.
Padilha ressaltou
que o orçamento do Ministério da Saúde para 2013 cresceu e existe verba
suficiente para equipar unidades de saúde nos municípios, mas que o repasse de
recursos muitas vezes esbarra na falta de projetos adequados enviados pelos
novos prefeitos.
“Se o prefeito quiser reformar todas as unidades básicas nos bairros de seu município, ele tem recurso do ministério para isso. O ministério resolveu contratar um projeto e colocou à disposição desses municípios.”
“Se o prefeito quiser reformar todas as unidades básicas nos bairros de seu município, ele tem recurso do ministério para isso. O ministério resolveu contratar um projeto e colocou à disposição desses municípios.”
Agência Brasil
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