Embora continue crescendo, o número de
trabalhadores brasileiros com carteira assinada perdeu fôlego em 2012, segundo
a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada pelo (IBGE).
Segundo a entidade, o contingente de
trabalhadores que têm o documento vem aumentando em quase todos os setores,
porém menos do que em anos anteriores.
No total das seis regiões metropolitanas pesquisadas, o total de empregados com carteira assinada no setor privado, excluindo os trabalhadores domésticos, aumentou 3,7% em 2012, na comparação com 2011, enquanto o crescimento da população ocupada ficou em 2,2%.
A alta foi inferior à expansão de 6,8% verificada na passagem de 2010 para 2011. De 2009 para 2010, o aumento do número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 7,2%. Em 2012, esses empregados totalizavam 11,3 milhões.
No total das seis regiões metropolitanas pesquisadas, o total de empregados com carteira assinada no setor privado, excluindo os trabalhadores domésticos, aumentou 3,7% em 2012, na comparação com 2011, enquanto o crescimento da população ocupada ficou em 2,2%.
A alta foi inferior à expansão de 6,8% verificada na passagem de 2010 para 2011. De 2009 para 2010, o aumento do número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 7,2%. Em 2012, esses empregados totalizavam 11,3 milhões.
O percentual de trabalhadores com
carteira assinada passou de 48,5% em dezembro de 2011 para 49,2% em dezembro de
2012 (11,3 milhões). Entre 2003 e 2012, quase 4 milhões de trabalhadores
tiveram acesso ao documento, um aumento de 56,3%.
Por setores, na indústria, quase 70% dos empregados têm o documento e, na construção civil, cerca de 40%, sendo que esse último registrou o maior aumento nos últimos dez anos (15,3 pontos percentuais).
Por setores, na indústria, quase 70% dos empregados têm o documento e, na construção civil, cerca de 40%, sendo que esse último registrou o maior aumento nos últimos dez anos (15,3 pontos percentuais).
No comércio, os trabalhadores com
carteira representam 53% do total ocupado.
No caso de serviços prestados às
empresas, o percentual chega a 70,4% e em educação, saúde e serviços sociais,
tanto públicos quanto privados, a 37,5%. Nos serviços domésticos, predomina o
empregado sem carteira (60,7%).
Agência Brasil
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