O Ministério das Comunicações e a
Federação Internacional de Futebol (Fifa) assinaram acordo que estabelece as
obrigações na área de telecomunicações para a Copa do Mundo de 2014, que será
sediada no Brasil.
O acordo definiu que o governo federal
será responsável por toda a infraestrutura fixa, que ficará como legado ao
país, enquanto a Fifa custeará o que será usado apenas durante o Mundial.
A previsão, até o momento, é que o
governo federal desembolse R$ 380 milhões. Do total, R$ 200 milhões foram
repassados ao orçamento de 12 redes metropolitanas.
Os outros R$ 180 milhões, a
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) destinará para reforço,
treinamento, equipamentos, rede, entre outros.
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, destacou que a área de comunicação é fundamental para a Copa. A fim de garantir a eficiência do Mundial, é necessário que todos os prazos sejam cumpridos.
Sobre a segurança dos estádios, diante da tragédia que ocorreu no Domingo (27) no município de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, Valcke lamentou o ocorrido, mas garantiu que o esvaziamento rápido dos estádios é um dos requisitos básicos na organização da Copa.
"Na organização de uma Copa do Mundo, faz parte dos requisitos evacuar os estádios em pouquíssimos minutos.
Na última sexta-feira (25), a
Telebras, responsável pela infraestrutura de telecomunicações da Copa das
Confederações e da Copa do Mundo de 2014, divulgou que 74% das obras executadas
nas seis cidades-sede (Brasília, Salvador, Recife, Belo Horizonte, Rio de
Janeiro e Fortaleza) estão concluídas.
Com relação às demais - São Paulo,
Cuiabá, Natal, Manaus, Curitiba e Porto Alegre - o percentual de execução fica
em 20%, atualmente em fase de licenciamento e projeto executivo.
Ao todo, serão disponibilizados mais de 1,2 mil quilômetros (km) de fibra óptica nas regiões metropolitana das 12 cidades-sede, construídos 780 km de fibra óptica, com o uso, inclusive, de redes de fibras já implantadas e ativação de mais de 47 pontos de Presença (POPs), que são subestações de dados.
Ao todo, serão disponibilizados mais de 1,2 mil quilômetros (km) de fibra óptica nas regiões metropolitana das 12 cidades-sede, construídos 780 km de fibra óptica, com o uso, inclusive, de redes de fibras já implantadas e ativação de mais de 47 pontos de Presença (POPs), que são subestações de dados.
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