Após 16 dias de greve, o Tribunal Superior do
Trabalho (TST) determinou que os funcionários dos Correios voltem ao trabalho a
partir de amanhã (28), de acordo com o horário de cada funcionário.
Os ministros da Seção de Dissídios Coletivos decidiram também que os trabalhadores deverão compensar os dias parados com trabalho extra em até seis meses.
Se o trabalho não for retomado amanhã, a multa fixada é de R$ 20 mil por dia.
O presidente do TST, João Oreste Dalazen, ressaltou que os empregados dos Correios têm um dos salários mais baixos entre todas as empresas públicas federais.
Os ministros decidiram que greve não é abusiva porque foi comunicada com antecedência pelos empregados à empresa.
Segundo os Correios, cerca de 11,8 mil funcionários aderiram à greve até hoje (27), o que representa 9,8% dos 120 mil funcionários da empresa.
Os ministros decidiram ainda que os trabalhadores terão um aumento de 6,5% retroativo a agosto.
Os Correios tinham proposto reajuste de 5,2%, mas a ministra Kátia Arruda, relatora do processo de dissídio ajuizado pela empresa, aumentou o percentual, para “preservar minimamente o poder aquisitivo dos trabalhadores”.
“Há uma falta de atrativos na carreira que não podemos perpetuar”.
Também foi determinada a formação de uma comissão com representantes da empresa e dos empregados para debater a adaptação do plano de saúde oferecido atualmente às normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) estima que o percentual de adesão foi entre 40% e 50%.
Da Agência Brasil
Os ministros da Seção de Dissídios Coletivos decidiram também que os trabalhadores deverão compensar os dias parados com trabalho extra em até seis meses.
Se o trabalho não for retomado amanhã, a multa fixada é de R$ 20 mil por dia.
O presidente do TST, João Oreste Dalazen, ressaltou que os empregados dos Correios têm um dos salários mais baixos entre todas as empresas públicas federais.
Os ministros decidiram que greve não é abusiva porque foi comunicada com antecedência pelos empregados à empresa.
Segundo os Correios, cerca de 11,8 mil funcionários aderiram à greve até hoje (27), o que representa 9,8% dos 120 mil funcionários da empresa.
Os ministros decidiram ainda que os trabalhadores terão um aumento de 6,5% retroativo a agosto.
Os Correios tinham proposto reajuste de 5,2%, mas a ministra Kátia Arruda, relatora do processo de dissídio ajuizado pela empresa, aumentou o percentual, para “preservar minimamente o poder aquisitivo dos trabalhadores”.
“Há uma falta de atrativos na carreira que não podemos perpetuar”.
Também foi determinada a formação de uma comissão com representantes da empresa e dos empregados para debater a adaptação do plano de saúde oferecido atualmente às normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) estima que o percentual de adesão foi entre 40% e 50%.
Da Agência Brasil
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