Entre as
reivindicações da categoria estão recomposição de perdas salariais, valorização
profissional e melhores condições de trabalho.
A
paralisação foi aprovada em plenária nacional realizada no sábado (13),
convocada pela Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde,
Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps).
A entidade
já havia notificado o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos
sobre a possibilidade de paralisação.
No
documento, a Fenasps informa que “após análise das propostas apresentadas pelo
governo, entenderam que a negociação teve poucos avanços”.
O texto diz
ainda que, o governo, “em vez de apresentar proposta nova que fortaleça a
carreira do Seguro Social, piora com o alongamento da carreira de 17 para 20
níveis e pela criação de gratificação de atividade”.
A proposta,
segundo a entidade, está muito aquém das perdas salariais da categoria, que
superam os 53% no último período.
A pauta da
Fenasps inclui a recomposição das perdas salariais; reestruturação das
carreiras; cumprimento do acordo de greve de 2022; reconhecimento da carreira
do Seguro Social como típica de Estado; nível superior para ingresso de Técnico
do Seguro Social; incorporação de gratificações; jornada de trabalho de 30
horas para todos e cumprimento das jornadas de trabalho previstas em lei;
revogação de normas que determinam o fim do teletrabalho e estabelecimento de
programa de gestão de desempenho; condições de trabalho e direitos do trabalho
para todos, independente da modalidade de trabalho; fim do assédio moral
institucional; e reestruturação dos serviços previdenciários.
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