A pasta informou que iniciou o processo de aquisição emergencial em
dezembro de 2023, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
aprovou a versão mais atualizada do imunizante.
Em nota, o ministério diz que essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas
disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil.
Todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem
concorrência. A medida, segundo o governo, possibilitou uma economia de R$ 100
milhões.
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