Diante da identificação de duas sublinhagens de uma variante da covid-19 no Brasil (JN.1 e JG.3), o Ministério da Saúde informou que monitora o cenário de novas variantes no país e reforçou a vacinação como principal meio de proteção contra a doença.
“Neste momento, é importante que todos os brasileiros atualizem o esquema
vacinal com todas as doses recomendadas para cada faixa etária, incluindo o
reforço bivalente”, destacou a pasta. “Todas as vacinas disponíveis no SUS
[Sistema Único de Saúde] atualmente são eficazes contra variantes que circulam
no país, prevenindo sintomas graves e mortes.”
Antiviral
Por meio de nota, o ministério ressaltou que o antiviral
nirmatrelvir/ritonavir está disponível na rede pública para o tratamento da
infecção por covid-19 em idosos com 65 anos ou mais e imunossuprimidos com 18
anos ou mais, logo que os sintomas aparecerem e houver a confirmação de teste
positivo.
Subvariantes
De acordo com a pasta, a subvariante JN.1, inicialmente detectada no
Ceará, vem ganhando proporção global e já corresponde a 3,2% dos registros em
todo o mundo. Já a sublinhagem JG.3, também identificada no Ceará, está sendo
monitorada em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Goiás.
Ambas as subvariantes já foram encontradas em 47 países, conforme
relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
“O Ministério da Saúde segue alinhado com todas as evidências
científicas, com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) mais
atualizadas para o enfrentamento da covid-19, incluindo o planejamento para
vacinação em 2024, que já está em andamento.”
“A pasta garante que o SUS sempre terá disponível as vacinas mais
atualizadas, seguras e eficazes aprovadas pela Anvisa [Agência Nacional de
Vigilância Sanitária].”
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