De acordo com a corporação, durante inspeção realizada na última
terça-feira (10) no seu Arsenal de Guerra, os militares notaram o sumiço de 13
metralhadoras calibre .50 e de outras 8 metralhadoras de calibre 7,62. As metralhadoras
.50 são conhecidas por terem poder de fogo e alcance para derrubar até
aeronaves.
Por meio de nota, o Comando Militar do Sudeste (CMSE) informou que todas
as armas levadas são “inservíveis”, ou seja, não funcionavam, e passariam por
manutenção. Além disso, o Exército informou que irá apurar internamente o que
ocorreu por meio de um inquérito policial militar.
Procurada pela reportagem, a Secretaria da Segurança Pública (SSP)
informou que o caso está sendo investigado internamente pelo Exército e que as
polícias auxiliam na procura das armas.
Metralhadoras como os modelos furtados do Exército em Barueri costumam
ser desviadas e usadas por criminosos em ataques a carros-fortes e roubos a
bancos no país. Esse tipo de arma é de uso restrito do Exército brasileiro.
Com informações de g1
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