A seleção brasileira empatou em 1 a 1 com a Venezuela nesta quinta-feira (12), na Arena Pantanal, pela 3ª rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo.
Gabriel Magalhães abriu o placar, mas Eduard Bello anotou um golaço
contra a equipe de Fernando Diniz, que perdeu o 100% de aproveitamento e viu a
Argentina assumir a liderança.
Foi mais uma decepção minha com o Fernando Diniz na seleção que se soma
às convocações e pouca modificação com relação às formações perdedores passadas
com jogadores como Danilo, Richarlison, Casemiro, Jesus e Matheus Cunha.
O Brasil fez um primeiro tempo de muito mais posse de bola, mas,
vejam só, chutou no gol tanto quanto a Venezuela. Quase toda essa etapa inicial
jogando de um lado apenas, justamente onde, claro, a Venezuela concentrava seu
maior poder de marcação.
No segundo tempo, pelo gol marcado, em bola parada, de cabeça de Gabriel
Magalhães em escanteio batido por Neymar, o Brasil dava impressão que iria
deslanchar, mas não.
Caiu de rendimento, a Venezuela mexeu bem e começou a incomodar. Neymar
errou demais e o ataque quase nada produziu e viveu de tentativas que não se
consolidaram.
Diniz, por outro lado, demorou demais a mexer, e não é possível que ele
não enxergue o prejuízo de jogar com dois volantes, um deles, o Casemiro, de
passe lento, prejudicando a ligação que teria que ser bem mais rápida pelos
lados do campo.
De novo, Neymar prendendo demais a bola e facilitando a formação
defensiva do adversário. Só gostei da boa atuação do ala direita Yan Couto que,
infelizmente, participou do tropeço. Ele entrou no lugar do Danilo, ala nulo,
que saiu machucado.
Brasil volta a campo na terça-feira, muito pressionado, para enfrentar o
Uruguai, no estádio Centenário.
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