A Corte analisou, em sessão virtual, um acordo homologado pelo ministro
Gilmar Mendes após rodadas de negociações entre a União e representantes dos
estados.
A necessidade de compensação foi criada após a aprovação, em junho do
ano passado, no Congresso, de duas leis complementares que desoneraram o ICMS
cobrado sobre a venda de combustíveis, uma das principais fontes de arrecadação
das 27 unidades federativas. O objetivo foi conter o aumento de preços nos
postos.
A legislação previa compensação aos estados e ao DF, mas o então
presidente Jair Bolsonaro vetou o dispositivo. Após o Congresso derrubar o
veto, o caso acabou sendo levado ao Supremo.
Diante do impasse político e legal, o ministro Gilmar Mendes, um dos relatores do tema, criou uma comissão especial para promover uma conciliação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário