A paralisação, estimada para durar 24 horas, é de iniciativa da
Federação dos Motoristas Por Aplicativos do Brasil (Fembrapp) e da Associação
de Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp). As entidades calculam que
70% dos profissionais da categoria em todo o país devem aderir à greve.
O presidente da Amasp, Eduardo Lima de Souza, disse que a paralisação é
porque o motorista de aplicativo está recebendo o mesmo desde 2016.
“Até hoje, o motorista mantém o valor das corridas ganhando a mesma
coisa. O setor automobilístico aumentou suas peças, o valor do veículo, o
petróleo teve aumentos consecutivos, e as empresas não acompanharam esse
aumento”, explicou.
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