As novas emissões foram
realizadas durante semana de mobilização dos jovens promovida pela Justiça
Eleitoral nas redes sociais.
Movimento contou com a
adesão de diversas personalidades, incluindo artistas nacionais e também
internacionais.
Segundo informações da
Justiça Eleitoral, foram realizadas 6.800 publicações no Twitter sobre o
assunto durante a mobilização, que também teve a participação de diversas
instituições, incluindo clubes de futebol como Flamengo e Corinthians.
O TSE promoveu a
mobilização depois de registrar o menor nível de participação de adolescentes
no processo eleitoral dos últimos 30 anos. De acordo com as estatísticas
oficias, até janeiro de 2022, o TSE havia registrado pouco mais de 730 mil
títulos emitidos para jovens de 15 a 17 anos de idade, cujo voto é facultativo.
O menor nível de
participação de adolescentes já registrado foi nas eleições municipais de 2020,
quando a emissão do título de eleitor caiu drasticamente para essa faixa etária
e apenas 992 mil jovens tinham o documento no dia da votação. Quatro anos antes,
em 2016, o número era de 2,3 milhões.
Na última eleição
presidencial, em 2018, 1,4 milhão de jovens entre 15 e 17 anos tinham o título,
menor nível para as eleições gerais desde 1992, quando mais de 3,2 milhões de
jovens estiveram aptos a votar.
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