O relator do projeto, senador Esperidião Amin (PP-SC), acatou duas
emendas apresentadas ao texto e, com a mudança, o texto retorna à Câmara dos
Deputados para nova análise.
Amim explicou que o projeto não invalida os demais documentos de
identificação. “O objetivo da proposição é estabelecer um único número ao
cidadão para que ele possa ter acesso aos seus prontuários no SUS [Sistema
Único de Saúde]; aos sistemas de assistência e previdência social, tais como
Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada e registros no INSS; às
informações fiscais e tributárias; ao exercício das obrigações políticas, como
alistamento eleitoral e voto”, disse.
Os novos documentos emitidos ou reemitidos por órgãos públicos ou por
conselhos profissionais terão como número de identificação o mesmo número de
inscrição no CPF.
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