O Ministério da
Economia disse nesta terça (12) que o auxílio emergencial não pode ser
permanente para não comprometer a política fiscal.
Segundo a nota,
"as despesas criadas neste momento de excepcionalidade não devem ser
transformadas em permanentes para não comprometer a recuperação das contas
públicas a partir de 2021 e nem a trajetória sustentável da dívida
pública".
“Sobre as notícias de
que o programa de auxílio emergencial pode ser permanente, o Ministério da
Economia esclarece que tem tomado medidas de caráter temporário para combater
os efeitos da pandemia.
O compromisso com o teto de gastos dá credibilidade e
promove investimentos que criam empregos e faz com que o governo onere cada vez
menos a sociedade”, diz o texto.
Segundo a nota, neste
momento, o governo está preocupado em preservar vidas e a atividade econômica.
Edição: Valéria Aguiar
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