Depois de um início de
mandato marcado por uma relação conturbada com o Congresso, o presidente Jair
Bolsonaro inicia o segundo ano de governo em busca de uma marca na área social.
Por ora, os planos
preveem reformular programas criados durante gestões petistas, como o Bolsa
Família e o Minha Casa, Minha Vida, que devem ser ampliados e mudar de nomes.
Além da busca por uma
bandeira social, o segundo ano da gestão Bolsonaro deve ter trocas de comando
em ministérios considerados estratégicos, que não apresentaram resultados
esperados pelo governo.
O núcleo político
avalia que a falta de uma agenda social é o maior problema de Bolsonaro, que
tem enfrentado queda de popularidade.
O interesse por pautas
sociais teria o objetivo, portanto, de tentar se aproximar da população mais
pobre, especialmente no Nordeste, onde o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva ainda têm força.
Se tudo correr como o
planejado, a ideia é lançar até maio um Bolsa Família turbinado e rebatizado –
uma das possibilidades é que se chame Renda Brasil.
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