Entidades que
representam empresas fornecedoras de serviço ao Estado defendem o
estabelecimento de um calendário de pagamentos de débitos por parte do Estado
até zerá-las. As informações são da Tribuna do Norte.
Em 2019, o Estado
tinha um volume de R$ 1,6 bilhão de restos a pagar, referentes a débitos
contraídos em exercício anteriores, com empresas prestadoras de serviço e até
outubro do ano passado pagou aproximadamente R$ 272 milhões, 16,6% do total, e
cancelou outros R$ 124 milhões (artifício possível quando dívidas são antigas).
As cifras estão
registradas no boletim fiscal do Estado publicado no ano passado. O valor atual
das dívidas que ficou pendente em 2019 ainda não é conhecido.
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