O consumidor
residencial brasileiro terá de lidar com dois anos de reajustes na energia bem
acima da inflação.
As causas são um
regime de chuvas insuficiente para compensar períodos de seca e o aumento dos
encargos sociais.
Na média, as tarifas
devem fechar o ano com alta de 14% e subir 9,4% em 2018.
A expectativa é que o
IPCA (inflação oficial) fique abaixo de 3% em 2017 e em 4% no ano que vem.
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