O
secretário de Justiça e Cidadania, Wallber Virgolino, disse que o Estado mantém
o total controle das unidades prisionais. Apesar da rebelião ocorrida na
Penitenciária Estadual de Alcaçuz, com número de mortos ainda não confirmado,
Virgolino disse que a crise poderia ter se espalhado para outros presídios.
“Durante a semana sofremos críticas dizendo que quem mandava no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte não era o Estado. Com uma crise dessa, se o Estado não tivesse total controle, as outras unidades prisionais tinham se rebelado, como aconteceu em 2015.
“Durante a semana sofremos críticas dizendo que quem mandava no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte não era o Estado. Com uma crise dessa, se o Estado não tivesse total controle, as outras unidades prisionais tinham se rebelado, como aconteceu em 2015.
Então foi um sucesso
porque conseguimos evitar o maior número de mortos. O Pavilhão [4] tem 200
presos. Se morrer 10, 20 é ruim, ninguém queria que acontecesse, mas poderia
ter sido 200”, comentou.
Virgolino evitou nomear as facções, mas reconheceu que existe uma disputa pelo controle paralelo do sistema prisional entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime do RN (SRN). “Há uma briga entre as facções, como em qualquer outro canto. Existe uma facção nacional que tenta dominar o Brasil e existem as facções locais que tentam impedir esse crescimento”, disse.
Virgolino evitou nomear as facções, mas reconheceu que existe uma disputa pelo controle paralelo do sistema prisional entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime do RN (SRN). “Há uma briga entre as facções, como em qualquer outro canto. Existe uma facção nacional que tenta dominar o Brasil e existem as facções locais que tentam impedir esse crescimento”, disse.
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