A partir de agora,
bebês cujas mães foram infectadas pelo vírus Zika durante a gravidez, ainda que
não apresentem sintomas no nascimento, serão acompanhados até os 3 anos de
idade.
Além da medida da
cabeça, principal critério para notificação de microcefalia, outras
malformações decorrentes da infecção serão investigadas.
As mudanças foram
anunciadas pelo Ministério da Saúde.
Para grávidas, a
recomendação de ultrassonografias durante o pré-natal aumentou para duas, numa
tentativa de identificar alterações neurológicas em meio à gestação.
Os repasses para esse
atendimento, segundo o ministério, serão de R$ 52,6 milhões.
Agencia Brasil
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