Taliany
Lourenço, de 22 anos, teve a prisão preventiva decretada na manhã desta
sexta-feira (28), suspeita de mandar matar a mãe, a dona de casa Normalice de
Freitas Lourenço, 41 anos, morta a marretadas na manhã de 30 de junho, em
Macaíba.
Taliany
estava na casa da irmã, em Parnamirim, quando foi presa. O delegado Normando
Feitosa, responsável pelo caso, explicou que com base no relato de novas
testemunhas, a participação da jovem na morte da mãe é indiscutível.
Em 1º
agosto, a jovem foi apontada como mandante do crime pelo suspeito de ser o
autor, o pedreiro Geraldo José Amaro do Nascimento, 41.
Na
ocasião, a mulher foi presa em flagrante e levada para o Centro de
Detenção Provisória feminino de Parnamirim. No entanto, a Justiça do Rio Grande
do Norte expediu nesta um alvará de soltura. Na decisão, o juiz Felipe Luiz
Machado Barros argumentou que a suspeita não possuía mandado de prisão em
aberto e nem antecedentes criminais.
O
pedreiro Geraldo José Amaro confessou o crime, mas disse que o cometeu a mando
da filha da vítima. Antes do pedreiro Geraldo José Amaro ser preso, o delegado
Normando Feitosa foi até o município de Ielmo Marinho e ouviu a mãe do suspeito
de cometer o crime. Ela contou que seu filho já havia lhe dito que tinha matado
a mulher a mando da filha de 22 anos.
Segundo
contou ao delegado, a jovem de 22 anos teria lhe oferecido o carro da mãe, um
veículo do modelo CrossFox, e mais R$ 35 mil, que também pertenciam à vítima e
estariam sob o banco do veículo.
Geraldo
levou o carro e dinheiro da vítima. Com parte dele, teria comprado um outro
veículo por R$ 21 mil. Em sua casa, a polícia encontrou R$ 6 mil. Normalice foi
morta a golpes de marreta e encontrada com os pés e mãos amarrados e o corpo
enrolado em lençóis.
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