O
governo do Estado aguarda a parcela do Fundo de Participação do Estado (FPE) de
fevereiro para definir o pagamento do funcionalismo público deste mês.
A
previsão é que o depósito na conta do Governo seja feito amanhã, dia 20.
Com
as dificuldades financeiras que perduram desde a gestão anterior, o Governo
busca soluções para manter o pagamento em dia, como feito em janeiro.
“Há
uma firme determinação do Governador Robinson Faria para que a folha dos
servidores seja paga dentro do mês, mas ainda está em estudo junto a Seplan e
aguardamos também a cota do FPE e que esta não sofra frustração de receita”,
frisou a secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha.
Até a próxima terça-feira, o Governo espera ter uma definição sobre a folha.
Até a próxima terça-feira, o Governo espera ter uma definição sobre a folha.
Tatiana
Mendes descarta a adoção de atraso ou calendário para pagamento fracionado como
feito na gestão Rosalba.
Previsão do Tesouro Nacional para o primeiro trimestre aponta uma queda no repasse que para o RN poderá chegar a R$ 65 milhões.
Previsão do Tesouro Nacional para o primeiro trimestre aponta uma queda no repasse que para o RN poderá chegar a R$ 65 milhões.
Em
novo cálculo divulgado na última semana, a STN aponta aumento zero
no mês de fevereiro na comparação com janeiro deste ano e em março a queda será
de 32%.
Antes
a previsão era de queda de 10% em janeiro, no comparativo com o mês anterior
(Dez/2014), aumento de 36% em fevereiro e queda 32% em março.
A nova estimativa, divulgada pelos técnicos do Tesouro, mostra ainda que fevereiro, a exemplo do que ocorreu em janeiro, terá repasses inferiores (-4,8%) a fevereiro de 2014.
O Fundo de Participação é formado pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A queda da produção industrial e a estagnação da economia ajudaram a afundar do FPM.
A nova estimativa, divulgada pelos técnicos do Tesouro, mostra ainda que fevereiro, a exemplo do que ocorreu em janeiro, terá repasses inferiores (-4,8%) a fevereiro de 2014.
O Fundo de Participação é formado pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A queda da produção industrial e a estagnação da economia ajudaram a afundar do FPM.
Tribuna do Norte
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