Uma espécie de força tarefa, que reuniu representantes
do Poder Judiciário potiguar, Ministério Público, médicos peritos e estudantes
do curso de Direito, foi organizada, na manhã desta terça-feira (26), com um
objetivo bem definido: concentrar esforços para realizar o maior número
possível de audiências de conciliação, em demandas que envolvem o pagamento do
chamado Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores
de Vias Terrestres, o DPVAT.
Trata-se do primeiro Mutirão de 2014, organizado pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc) de Natal, em parceria com a Faculdade Maurício de Nassau, a qual cede a estrutura e estudantes, a partir do 5º período, devidamente capacitados pelo TJ para atuarem como conciliadores, nas 1.800 audiências agendadas.
O Mutirão DPVAT, que prossegue até a próxima quinta-feira contará com a participação dos magistrados coordenadores do Cejusc, Rossana Alzir Diógenes Macedo e Cleófas Coelho de Araújo Junior, equipe de servidores do Cejusc e do Núcleo de Ações e Programas Socioambientais do TJ (NAPS), além de promotores que atuam nas demandas em que as vítimas dos acidentes são incapazes ou menores de idade.
A ação também conta com um corpo clínico, que é responsável pela avaliação médica dos casos, no objetivo de confirmar a veracidade das informações relativas a supostas sequelas dos acidentes.
Trata-se do primeiro Mutirão de 2014, organizado pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc) de Natal, em parceria com a Faculdade Maurício de Nassau, a qual cede a estrutura e estudantes, a partir do 5º período, devidamente capacitados pelo TJ para atuarem como conciliadores, nas 1.800 audiências agendadas.
O Mutirão DPVAT, que prossegue até a próxima quinta-feira contará com a participação dos magistrados coordenadores do Cejusc, Rossana Alzir Diógenes Macedo e Cleófas Coelho de Araújo Junior, equipe de servidores do Cejusc e do Núcleo de Ações e Programas Socioambientais do TJ (NAPS), além de promotores que atuam nas demandas em que as vítimas dos acidentes são incapazes ou menores de idade.
A ação também conta com um corpo clínico, que é responsável pela avaliação médica dos casos, no objetivo de confirmar a veracidade das informações relativas a supostas sequelas dos acidentes.
“Não é comum, mas acontece de alguma vítima de acidente
atribuir patologias ao trauma sofrido, quando não há qualquer relação”, explica
o médico Múcio Aurélio.
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