Os diversos danos dos agricultores e dos municípios do RN diante do agravamento da seca foi o destaque no pronunciamento do deputado George Soares (PR), aparteado por vários colegas.
Dívidas, morte do rebanho e a escassez de recursos, entre outras conseqüências que vem tornando a situação dos produtores cada vez mais graves, foram citados pelo parlamentar.
George Soares embasou seu discurso em recente artigo do economista assuense Antônio de Paula Batista e ao final apresentou ao governo sugestões para minimizar os efeitos, como a recuperação de poços nas diversas regiões; a disponibilização de crédito emergencial; a assistência rural e o reforço na oferta hídrica do Estado.
O deputado enfatizou que os governos federal e do RN precisam avançar nas medidas e sugeriu, entre outras ações, a distribuição de farelo de soja aos criadores para alimento do rebanho, por seu baixo custo e alto valor protéico, já proposto em requerimento de sua autoria.
George também deu entrada em requerimento propondo a instalação da Tarifa Verde, de redução dos custos de energia. O serviço já funciona no RN, mas ele sugere ampliação do horário, estendendo o benefício para horários alternativos.
Os colegas Tomba Farias (PSB), Márcia Maia (PSB) e Hermano Morais (PMDB) endossaram a necessidade de medidas mais concretas e ágeis a fim de amenizar a gravidade do fato.
Os colegas Tomba Farias (PSB), Márcia Maia (PSB) e Hermano Morais (PMDB) endossaram a necessidade de medidas mais concretas e ágeis a fim de amenizar a gravidade do fato.
Márcia Maia lembrou que 80% das cidades potiguares estão no semi-árido e precisam de apoio: “Grande parte das famílias está na situação de pobreza e miséria e o governo precisa executar políticas sérias de enfrentamento aos efeitos da seca”, disse.
Tomba afirmou que vários municípios sofrem com a falta dágua, chegando a passar até duas semanas sem abastecimento: “Está na hora do governo olhar para os pequenos municípios e ajudar as cidades”.
Tomba afirmou que vários municípios sofrem com a falta dágua, chegando a passar até duas semanas sem abastecimento: “Está na hora do governo olhar para os pequenos municípios e ajudar as cidades”.
DN Online
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