quarta-feira, 19 de setembro de 2012

TST decide que 40% dos funcionários dos Correios terão de trabalhar durante greve


O Tribunal Superior do Trabalho (TST) estipulou que 40% dos funcionários em cada agência dos Correios devem manter as atividades durante a greve da categoria.
Caso a determinação não seja cumprida, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares será multada em R$ 50 mil por dia.

A decisão será publicada no Diário Oficial da Justiça. 
A federação manifestou insatisfação em relação à decisão da ministra Maria Cristina Peduzzi, que conduziu a audiência de conciliação entre as partes, que acabou sem acordo. 
Segundo Maria Cristina, foi considerada a proximidade do período eleitoral e a necessidade de manutenção dos serviços.

Cerca de 84% dos funcionários aderiram à paralisação, o equivalente a 117 mil dos 120 mil empregados.  Na audiência de conciliação, a ministra Cristina Peduzzi propôs reajuste salarial de 5,2%, aumento linear de R$ 80, pagamento de bonificação no final de ano em parcela única de R$ 575 e a negociação conjunta das demais questões reivindicadas pelos trabalhadores.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) rejeitou o aumento linear de R$ 80, argumentando impacto de cerca de R$ 950 milhões.Funcionários relataram à Agência Brasil que em muitos locais faltam protetor solar, bicicletas, uniformes, cadeiras e carimbos. 


Na audiência de conciliação, a ministra Cristina Peduzzi propôs reajuste salarial de 5,2%, aumento linear de R$ 80, pagamento de bonificação no final de ano em parcela única de R$ 575 e a negociação conjunta das demais questões reivindicadas pelos trabalhadores.


A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) rejeitou o aumento linear de R$ 80, argumentando impacto de cerca de R$ 950 milhões.Funcionários relataram à Agência Brasil que em muitos locais faltam protetor solar, bicicletas, uniformes, cadeiras e carimbos. 


A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) rejeitou o aumento linear de R$ 80, argumentando impacto de cerca de R$ 950 milhões.Funcionários relataram à Agência Brasil que em muitos locais faltam protetor solar, bicicletas, uniformes, cadeiras e carimbos. 


As partes (funcionários e direção da empresa) têm até o meio-dia da próxima segunda (24) para se manifestarem sobre o andamento das negociações.  As partes (funcionários e direção da empresa) têm até o meio-dia da próxima segunda (24) para se manifestarem sobre o andamento das negociações. 



Segundo os Correios, apenas 9% dos trabalhadores aderiram. 

Dos 35 sindicatos filiados à federação, 25 estão parados. 
Com a decisão do TST, devem trabalhar, no mínimo, 48 mil funcionários.
Atualmente, a base salarial dos trabalhadores dos Correios é aproximadamente R$ 943.
Caso não haja retorno, o dissídio será encaminhado à ministra do TST, Kátia Arruda.
Agência Brasil

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