Eles ainda não
saem sozinhos.
Não têm compromissos profissionais. Ainda assim, 7,2 milhões de
crianças de 10 a 14 anos tinham telefones celulares em 2011, ou 41,9% das
pessoas nessa faixa etária.
São 2,1 milhões a
mais do que em 2009, quando essa fatia correspondia a 29,3%, segundo a Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).
As crianças de 10 a 14 anos fazem parte da parcela da população que teve o
segundo maior aumento porcentual, cresceram 12,5 pontos porcentuais.A pesquisa não permite saber se o celular é um desejo das crianças, ou se a compra é iniciativa dos pais.
O grupo de
15 a 17 anos teve o maior salto - 67,5% possuíam celular em 2011, 15,7 pontos
porcentuais a mais do que em 2009.
O acesso à telefonia móvel cresceu - passou de 57,6% para 69,1%, entre as duas
últimas PNADs.
Dos 61.292 domicílios, 89,9% tinham telefone. Desses, 49,7%
tinham apenas celular e 3,5% apenas telefone fixo; 36,7% dos domicílios tinham
as duas modalidades de telefonia; 10,1% não tinham nem celular nem telefone
fixo.
Estado de Minas
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