Voz ativa no combate ao crime organizado, a PP é alvo justamente por ser
enérgica ao lutar contra retrocessos e pela manutenção da ordem e disciplina no
Sistema Prisional.
No plano de execução descoberto recentemente, bandidos de uma facção do
Rio Grande do Norte deram o comando de dentro de um presídio para que integrantes
do grupo do lado de fora matassem Vilma Batista e o chefe do Pavilhão 5 de
Alcaçuz.
Eles chegaram a detalhar a execução, definindo que a arma usada fosse um
fuzil AK-47. Outro detalhe é que a própria Secretaria de Administração
Penitenciária já tinha conhecimento desse plano, mas os dois alvos não foram
informados pela SEAP.
Com mais de 20 anos de atuação na Segurança Pública do RN, Vilma encara
essas ameaças com a mesma força e coragem que permeiam sua trajetória de vida.
Esta, aliás, não é a primeira vez que esse tipo de ameaça acontece.
“Nunca me calei diante de ataques, perseguições, injustiças ou ameaças.
Portanto, não será dessa vez que vou me calar.
Pelo contrário, serei ainda mais atuante na defesa da sociedade contra
os marginais que tiram o sossego do trabalhador, levando insegurança e
violência ao dia a dia do potiguar”, afirma.
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