“A CBF recebeu o convite de diversos lugares do Brasil e do mundo para
receber este que é um dos maiores clássicos do futebol mundial. A opção pelo
Maracanã, entre tantos locais que estariam a altura de receber uma partida como
essa, se deu não só pela questão logística, condições de treinamento e de
deslocamento, que são prioridades, mas por ser também uma premissa da nossa
gestão aproximar a seleção dos torcedores de todas as regiões do Brasil. Já
tivemos uma partida na região Norte, em breve no Centro-Oeste e depois será a
vez de a região Sudeste ser contemplada. E assim vamos seguir, respeitando
sempre as condições ideais para o melhor desempenho da seleção brasileira.
Tenho certeza de que o estádio mais conhecido do mundo será palco de uma grande
festa do futebol”, afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
Mudanças
na seleção
Porém, antes do clássico com a Argentina no Maracanã a seleção
brasileira tem outros dois compromissos pelas Eliminatórias, contra a
Venezuela, no dia 12 de outubro em Cuiabá, e contra o Uruguai, cinco dias
depois em Montevidéu.
E para os compromissos de outubro, o técnico Fernando Diniz teve que
promover duas mudanças. Os laterais Renan Lodi, do Olympique de Marseille
(França), e Vanderson, do Monaco (França), foram desconvocados após conversas
do médico da seleção, Rodrigo Lasmar, com os respectivos departamentos médicos
dos clubes.
Para seus lugares o técnico Fernando Diniz chamou Carlos Augusto, da Inter de Milão (Itália), e Yan Couto, do Girona (Espanha).
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