Secretários municipais
de Saúde e prefeitos reagiram à interrupção da cooperação técnica entre a
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o governo de Cuba, que
possibilitava o trabalho de cerca de 8,5 mil profissionais cubanos no programa
Mais Médicos.
Em nota conjunta, o
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a Frente
Nacional de Prefeitos (FNP) apelam para a manutenção dos profissionais cubanos
no Brasil sob risco de faltar atendimento à população.
Segundo as entidades,
com a decisão do Ministério da Saúde de Cuba de rescindir a parceria, mais de 29 milhões
de brasileiros poderão ficar desassistidos da atenção básica de saúde.
Eles pediram que o
presidente eleito Jair Bolsonaro reveja a decisão de aplicar novas exigências para a
permanência dos cubanos no país.
Pedro Rafael
Vilela
Nenhum comentário:
Postar um comentário