O processo que pedia a
prisão dos policiais que aderiram o ato de paralisação no Rio Grande do Norte
foi extinto pelo desembargador Saraiva Sobrinho, do Tribunal de Justiça do
estado.
O desembargador levou
em consideração o acordo firmado entre o governo e os servidores, que permite
que os policiais não sejam punidos por aderirem ao movimento.
Durante 23 dias os
policiais e bombeiros militares seguiram aquartelados sem ir às ruas, em
protesto aos atrasos salariais.
A não punição dos
servidores estava dentre as reinvindicações lançadas pela categoria, que
clamava também pela melhoria nas condições de trabalho.
Os policiais alegavam não
possuir viaturas e materiais de proteção em bom estado para cumprir serviços.
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