Pelo menos
25,5 mil benefícios concedidos a presos foram agilizados por meio da
digitalização de ações penais.
Os dados
foram divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e se referem à
primeira fase de adoção do Sistema Eletrônico de Execução Unificada em 13
tribunais.
O programa
automatiza cálculos processuais e aciona os juízes, o que evita que réus fiquem
detidos além do prazo determinado.
De acordo
com o CNJ, o benefício mais comum foi a remição de pena, com 19,5 mil
registros.
Nesses
casos, o preso consegue reduzir o número de anos de cumprimento de pena em
troca de trabalho, estudo e leitura. Liberdade condicional (2,4 mil) foi outro
benefício mais frequentes.
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