O Rio Grande do Norte,
até 2031, deverá ter 5.014 policiais militares, incluindo bombeiros,
transferidos para a reserva remunerada, mantendo-se as atuais regras
previdenciárias.
Esse número
representa 58% do efetivo ativo atual do RN, segundo o estudo Carta de
Conjuntura do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea), sobre a entrada em
inatividade dos militares em todos os estados do Brasil.
Nas simulações feitas
pelo Instituto para o País o número de inativos deve dobrar em 25 anos chegando
à marca de 500 mil indivíduos.
Nessa projeção as
contas excluem o Distrito Federal cuja folha de pagamento é de responsabilidade
constitucional da União.
O Brasil tem 250 mil
militares inativos e cerca de 135 mil pensionistas. No Rio Grande do Norte, em
2016, havia 8.677 militares na ativa e 3.566 inativos e 3.524 pensões.
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