A Polícia Civil
comentou, na tarde desta terça-feira, durante coletiva à imprensa, na sede da
Academia de Polícia (Acadepol), alguns detalhes sobre o encontro de um corpo
dentro de uma casa em construção na Redinha, que pode ser da estudante Yasmin
Lorena, de 12 anos, desaparecida desde o dia 28 de março passado.
A informação de que o
corpo teria sido concretado é falsa, segundo a Polícia Civil. Ele estava dentro
de um buraco coberto por tábuas de madeira e sacos de cimento por cima, como
forma de camuflar a cova e suprimir o forte odor exalado pelo cadáver em
avançado estado de decomposição – o que não permitiu a identificação.
O corpo, que estava
vestido e foi localizado por um cão farejador do Batalhão de Choque da Polícia
Militar, já está na sede do Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP)
para ser necropsiado. Não está descartada a possibilidade de serem realizados
exames de DNA.
Visivelmente abalados,
os pais da adolescente estiveram todo tempo no local, mas não quiseram observar
o corpo retirado do subsolo. Dezenas de curiosos se aglomeravam na rua, que foi
interditada para o trabalho da polícia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário