As mudanças propostas
pelo governo no Financiamento Estudantil (Fies) são fundamentais para garantir
a sustentabilidade fiscal do programa e evitar sua descontinuidade.
A avaliação é do
subsecretário de Governança Fiscal e Regulação de Loteria do Ministério da
Fazenda, Alexandre Manoel Ângelo da Silva, que participou de audiência pública
na comissão mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória
785/2017, que modifica as regras do fundo.
“Não havia como o
programa continuar na trajetória que estava”, disse, lembrando que no ano
passado o impacto fiscal do Fies chegou a R$ 32 bilhões, especialmente por
causa da inadimplência. Segundo ele, em 1991 o crédito estudantil foi suspenso
por oito anos no país por problemas de governança.
Sabrina Craide
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