A
partir de segunda-feira (15/09), o preço do gás de cozinha irá aumentar 12%.
O
preço que é atualmente comercializado entre R$ 40 a R$ 45 passará a ser vendido
em até R$ 50.
O vice-presidente do Sindicato dos Revendedores Autorizados de Gás LP do Rio Grande do Norte (Singás/RN), Rogério Cunha, explicou que o reajuste se deve ao aumento feito pelo dissídio coletivo, que aconteceu em setembro, e pelo aumento na folha de pagamento dos funcionários e outros custos.
“Cerca de 5% a 8% é referente ao dissídio, que varia entre as distribuidoras, 4% a 6% são gastos da folha de pagamento e custos com combustível e manutenção”, detalhou o representante da categoria. Ele acrescentou que algumas distribuidoras já implantaram o reajuste.
O vice-presidente do Sindicato dos Revendedores Autorizados de Gás LP do Rio Grande do Norte (Singás/RN), Rogério Cunha, explicou que o reajuste se deve ao aumento feito pelo dissídio coletivo, que aconteceu em setembro, e pelo aumento na folha de pagamento dos funcionários e outros custos.
“Cerca de 5% a 8% é referente ao dissídio, que varia entre as distribuidoras, 4% a 6% são gastos da folha de pagamento e custos com combustível e manutenção”, detalhou o representante da categoria. Ele acrescentou que algumas distribuidoras já implantaram o reajuste.
Segundo Rogério
Cunha, o Rio Grande do Norte comercializa com um dos preços mais baixos do
Brasil devido a disponibilidade ampla.
No
estado existem cinco distribuidoras e aproximadamente 290 revendedores
autorizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
(ANP). “O
valor aqui está defasado. Alguns
estados vendem acima de R$ 50.
Deveria
ser vendido a R$ 72, porque o valor do botijão deveria ser 10% do salário
mínimo”, declarou Cunha.
Do Blog de Eduardo Dantas
Do Blog de Eduardo Dantas
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