O levantamento preocupa especialistas da área de saúde diante da
possibilidade de retorno de doenças já consideradas erradicadas, como a
poliomielite.
“A recusa na vacinação tem sido associada a surtos de varicela, doença
pneumocócica, sarampo e coqueluche. Recentemente, estamos acompanhando relatos
de volta de doenças controladas há vários anos, como a poliomielite”, conta a
preceptora infectologista do ISD, Carolina Damásio.
Das 11 vacinas que constam no calendário infantil até 1 ano de vida, apenas as de BCG e Hepatite B atingiram as metas de 90% no ano de 2018, segundo a Sesap. Após esse ano, nenhuma das vacinas obrigatórias atingiu os percentuais indicados pelo Ministério da Saúde, que variam de 90% a 95%.
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