Pagamentos irregulares
no programa Mais Médicos para ajuda de custo e bolsa formação dos profissionais
contratados podem ter produzido um prejuízo de mais de R$ 2 milhões, segundo
uma auditoria do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União
(CGU) divulgada nesta segunda-feira (10).
O volume de recursos
se refere a mais de 2% do total analisado, de R$ 87 milhões, relacionados a
esse tipo de repasse.
A avaliação sobre o
programa, criado em 2013 para suprir a carência de médicos em locais mais
vulneráveis do país, teve como principal alvo a Secretaria de Gestão do
Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), mas também incluiu fiscalizações em
198 municípios, 233 Unidades Básicas de Saúde e 14.265 médicos.
“Em 26% das equipes
houve descumprimento, por parte de médicos, da carga horária mínima obrigatória
de 40 horas semanais”, destacaram os auditores.
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