Já está valendo desde
esta terça (8), o reajuste de 7,1%, em média, para o Gás Liquefeito de Petróleo
(GLP) de uso industrial e comercial às distribuidoras.
A companhia tem como
base o preço de paridade formado pelas cotações internacionais mais os custos
de transporte e taxas portuárias.
De acordo com a
estatal, a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é
aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar
os produtos.
Além disso, o preço
médio considera uma margem que cobre os riscos - como volatilidade do câmbio e
dos preços.
Douglas Corrêa
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