O presidente Michel Temer
disse, em entrevista publicada hoje (5) pelo jornal O Estado de S. Paulo,
acreditar que a reforma da Previdência será aprovada no Congresso até o final
de outubro, mas admitiu que ela não será “abrangente” como inicialmente
previsto, parecendo-se mais com uma “atualização previdenciária”.
“A gente faz agora a reforma
que é possível. E, sendo uma reforma possível, ela não será tão abrangente como
deveria sê-lo. Então, é possível que daqui a seis, sete, oito anos, tenha que
fazer uma nova atualização”, disse o presidente na entrevista, que segundo o
jornal durou cerca de 1 hora e foi realizada ontem (4), no gabinete
presidencial.
Temer afirmou que a reforma
não deve se restringir somente à aprovação de uma idade mínima para a
aposentadoria, mas levar a cabo também medidas para reduzir as diferenças entre
os sistemas de Previdência privados e públicos.
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