O ministro da Saúde,
Gilberto Occhi, disse nesta segunda-feira (19) que o governo
brasileiro não vai arcar com os custos de logística e transporte da saída
dos mais de 8 mil médicos cubanos que estavam atuando no país.
“Pelo acordo, todos
eles teriam direito ao retorno, a passagens, a férias e tudo o mais.
Agora, como essa
decisão partiu unilateralmente do governo cubano, que comunicou a Opas
[Organização Pan-americana de Saúde}, que nos comunicou, essa despesa toda é do
governo cubano”.
Maiana Diniz
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