O governo
prevê economizar R$ 17 bilhões até o fim de 2018 com o cancelamento de
auxílios-doença pagos de forma irregular e com a restrição de novas concessões.
Em um ano,
economia foi de R$ 3 bilhões.
As cinco
doenças mais comuns entre os auxílios irregulares são transtorno de disco da
coluna, dor lombar, depressão leve, alterações no nervo ciático e inflamação na
pele.
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