A informação foi divulgada pela Polícia Civil em coletiva de imprensa ocorrida em Campina Grande. Sete pessoas foram presas.
Eles ainda
investigam os indícios de crime eleitoral e não divulgaram nomes de políticos
beneficiados pela compra de votos.
Com os
suspeitos, foram apreendidos vários cheques em nome de terceiros, além de dois
computadores, 12 celulares, dois tablets, três pen drives, uma fita de vídeo e
documentos – que passarão por perícia. Ainda foram encontrados pela polícia
dois revólveres calibre 38, 300 gramas de cocaína, munições de calibre 12 e 38
e chips de celular.
Conforme as
investigações, a quadrilha era comandada por André da Silva Lima, que
atualmente está preso na Penitenciária Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes
(PB1), em João Pessoa. Ele ordenava ações da quadrilha a uma mulher, por
telefone, e ela era responsável por repassar as orientações ao restante do
bando.
Segundo a
Polícia Civil, essa mesma mulher é suspeita de atear fogo na sede de uma rádio comunitária de
Soledade. Ela e mais dois suspeitos foram presos em casas da cidade.
Ainda
conforme a Polícia Civil, as investigações da Operação Narcos acontecem há pelo
menos três meses. O investigado que atualmente se encontra no Serrotão foi
preso nas ações iniciais da operação, ao ser flagrado com 10 quilos de maconha.
Amanda Gabriel, com
informações de Wênia Bandeira, do Jornal Correio da Paraíba
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