De nome
esquisito e capacidade de, literalmente, derrubar uma pessoa, a febre
chikungunya tem feito dezenas de doentes no Ceará a cada semana.
A doença é
transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue e do vírus Zika, e
chega a ser mais debilitante que a duas enfermidades. O avanço da doença
acionou o alerta no estado.
No último
boletim epidemiológico das arboviroses (dengue, Zika e chikungunya), a
Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) contabilizou 13,3 mil casos de chikungunya
confirmados até a 19ª semana de 2017 e uma taxa de incidência de 465 casos para
cada grupo de 100 mil habitantes.
Em 2016, a
Sesa classificou o cenário da doença como epidêmico: 31,4 mil casos foram
confirmados em 139 dos 184 municípios cearenses.
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