A ideia do governo do estado é juntar, no Pavilhão 5 de Alcaçuz, como é
mais conhecido o Presídio Rogério Coutinho Madruga, 1.200 detentos que
pertencem a facções rivais.
Pouco mais de 800 internos foram levados para
o Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga, anexo de Alcaçuz, onde existem
460 detentos rivais.
Mais conhecida como Pavilhão 5, a unidade foi reformado após as
rebeliões de janeiro, que terminaram com pelo menos 26 detentos mortos.
Nos pavilhões 1, 2 e 3 ficam presos da facção
‘Sindicato do Crime do RN’. Já nos pavilhões 5 e 4, que formam o Rogério
Coutinho Madruga, ficam os detentos ligados ao PCC.
Foi no pavilhão 4 onde ocorreu a maioria das mortes. O local foi
esvaziado logo após a retomada feita pelos agentes. Lá estavam mais de 150
presos quando os detentos do PV5 arrombaram parte do muro e invadiram o
pavilhão inimigo.
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