Os
varejistas brasileiros não devem ver a cor do dinheiro das contas inativas do
FGTS tão cedo.
Uma pesquisa
realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas
(Ibre/FGV) estima que apenas 9,6% dos que vão sacar os recursos pretendem
usá-los para comprar ou gastar com lazer.
Por outro
lado, chega a 65% os que vão usar o dinheiro para pagar dívidas ou poupar. Levando em
conta os R$ 43,1 bilhões que serão sacados até julho, R$ 30,8 bilhões (71%)
devem ser destinados a quitação de débitos ou poupança.
Só R$ 3,7
bilhões, 8% do montante, serão usados para compras e lazer. Isso
significa que o impacto esperado pelo governo com a liberação dos recursos será
mais gradual.
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