Praças da Polícia
Militar e Corpo de Bombeiros do Estado decidem retomar o acampamento em frente
à Governadoria, caso não seja paga pelo Governo, de forma integral, a primeira
parcela do reajuste do subsídio previsto na Lei Complementar nº 414/2014.
O valor em questão faz referência aos 6% do
subsídio que, segundo o texto da Lei, está previsto para ser pago ainda neste
mês. Aprovada no dia 6
de junho deste ano, a Lei Complementar prevê a reposição dos subsídios dos praças
e oficiais em 32%, valor cujo pagamento será feito de forma escalonada até
2016.
A decisão de retomar o acampamento foi
discutida em Assembleia Geral, realizada na manhã desta Segunda (22), na sede
da Associação de Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do RN
(ASSPMBM).
“A lei já está em vigor e os efeitos financeiros devem ocorrer no dia de pagamento, possivelmente nos dias 29 e 30 de setembro.
“A lei já está em vigor e os efeitos financeiros devem ocorrer no dia de pagamento, possivelmente nos dias 29 e 30 de setembro.
No caso de o reajuste de 6% não ser pago de
forma integral aos servidores, os praças retomarão o acampamento em frente à
Governadoria a partir do dia primeiro de outubro.
Durante a reunião, os militares estaduais também discutiram mais demandas financeiras pendentes, a exemplo do atraso do pagamento, pelo Estado, das Diárias Operacionais aos policiais e bombeiros militares.
Durante a reunião, os militares estaduais também discutiram mais demandas financeiras pendentes, a exemplo do atraso do pagamento, pelo Estado, das Diárias Operacionais aos policiais e bombeiros militares.
Somente no período
da Copa do Mundo, os militares estaduais apenas receberam as diárias relativas
à primeira partida, o jogo entre México e Camarões.
Também foi destacada pelos praças, na Assembleia, a necessidade de enquadramento dos níveis de subsídios, uma vez que muitos policiais e bombeiros não recebem de acordo com a patente ocupada.
“O valor total das Diárias operacionais em
atraso, bem como o enquadramento dos níveis remuneratórios dos militares que
recebem em desacordo com a posição que ocupam já somam mais de 4 milhões de
reais devidos pelo Estado aos policiais e bombeiros”, observa o titular da
ASSPMBM.Também foi destacada pelos praças, na Assembleia, a necessidade de enquadramento dos níveis de subsídios, uma vez que muitos policiais e bombeiros não recebem de acordo com a patente ocupada.
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